sexta-feira, 18 de agosto de 2017

A Cultura de Desvalorização da Mulher
                                                                                       

                                                                                      

Desde os primeiros registros da história da mulher na sociedade, pode se notar a desvalorização da mesma. Considerado o sexo frágil a mulher sempre teve que lutar por seus direitos, liberdade, reconhecimento, respeito e valorização. Na luta por igualdade temos conquistado alguns direitos, tais quais, são mínimos para ser consideradas cidadãs, por exemplo, o movimento sufragista o qual foi encarregado da conquista do direito ao voto e participação em eleições como candidatas de cargo publico. Entretanto, ainda a um menosprezo do ser mulher, mesmo após essas conquistas, isso nos faz questionar, a mulher tem contribuído com desvalorização ou tem lutando para o fim da mesma? Faz parte da cultura social a desvalorização da mulher podendo ser notado até mesmo em letras músicas. Essa cultura de inferioridade está presente no lar. A mulher nasce, cresce e são educadas em um ambiente onde o homem tem domínio sobre ela, sendo assim, elas tem pensamentos e atitudes machistas, ou seja, tento exagerado senso masculino.


O preconceito contra figura feminina começa a partir o momento que a família prepara a menina com base em regras, etiquetas, ensinando-as a obedecerem aos seus companheiros, serem boas donas de casa e mãe dedicada. Muitas mulheres não priorizam um bom estudo e ter uma boa profissão. A parcela que se opõe a tal coisa enfrentam dificuldades para conquistar o respeito no ambiente de trabalho e de estudo sendo submetidas a ouvir “elogios” sobre sua aparência, e sofrer assédio sexual. Enquanto o homem é criado tendo a liberdade de escolher o seu futuro. A desvalorização da mulher está tão implantada na sociedade brasileira que até mesmo em letras de músicas e propagandas de telemarketing nos meios de comunicação notamos o menosprezo á mulher, letras com palavras que rebaixa e descreve a mulher como apenas objeto sexual, á o uso exacerbado de palavras sujas e vulgares nas letras das musicas secular, como por exemplo, “vadias, cachorras, burra, peituda” entre outros termos. A mulher na década de 30 a década de 90 era retratada de forma graciosa, romântica, simples, sutil, bela nas composições das músicas. Atualmente as mulheres são representadas de forma imunda e desprezível, o que chama atenção é que muitas mulheres catam e dançam ao som dessas músicas não percebendo elas que estão apoiando e incentivando o ato de desrespeito de si própria. Nas propagandas é comum vermos mulheres seminuas, a mídia transforma a mulher em um produto/mercadoria com objetivo de chamar a atenção e satisfazer compradores masculinos provocando o sentimento de pose sobre a “mercadoria”. Esse desmerecimento começa a partir do momento que a mulher auto se desvaloriza.


A luta continua ao classificarmos as mulheres se ela é para casar ou não, homens que acham que ela é troféu, gravando o ato sexo e mostrando para os amigos apenas para sua própria satisfação. Podemos notar atos de machismos no nosso cotidiano, quando uma mulher está na rua com o seu namorado e passa um homem dando “psiu” e ofendendo-a com palavras pejorativas, provocando no parceiro indignação. Logo, o ofensor pede desculpas ao namorado, como se a mulher fosse sua propriedade e que ele está sendo desrespeitoso com ele e não com a mulher a qual foi na verdade a vitima e a pessoa ofendida. Atualmente há uma discussão na sociedade sobre s motivos que incentivam a pratica do estupro. Algumas pessoas alegam que o ato é praticado pelo homem por conta da roupa que a mulher está usando no momento que o crime é cometido, o local que se encontra e o horário. Secretários afirmam que o aumento de tal crime é consequência da crise econômica do país sendo assim o individuo que foi demitido e não encontra oportunidades no mercado de trabalho tende a beber mais e se envolve no tráfico para sustentar seu vício se tornando violento e cada vez mais praticando o estupro, esclarecendo, um beijo forçado é estupro. A falta de iluminação pública e a falta de policiamento falicita, e coloca a mulher em uma posição vulnerável, correndo cada vez mais riscos de ser. Culpando a mulher de um individuo desrespeitar seu espaço e perpetrar a cultura de estupro nela.


O que deve ser mudado nessa sociedade extremamente machista que ainda possui valores e pensamentos arcaicos fazendo com que consiste a prática da desvalorização feminina? Desde meados dos séculos XIX as mulheres lutam por igualdade entre ambos os sexos com movimentos feministas, em sala de aula e importantes ser feito a proposta de debates e discussões sobre o assunto tratado nesse artigo ensinando aos alunos que a existência e valorização são necessária e tão importante quanto à dos homens. Queremos liberdade de expressão, ter o mesmo piso salário dos homens. Não queremos ser julgadas não apenas pela nossa aparência ou cor da pele, pois isso não define os valores de um ser humanos.
Portanto, gritamos a favor que os nossos direitos não sejam violados e, sobretudo desejamos a valorização da mulher na sociedade.



Alunas:
Fabricia Soares
Lorena Paula
Giselle Couto
Jessilene Mirian
Rebeca Fontes
Taís Oliveira
Crislane Leite
Luiza Oliveira





A vulgarização da sensualidade na sociedade moderna

VULGARIZAÇÃO: [pejorativo] Deixar de possuir ou perder o respeito e a dignidade: vulgarizou seu comportamento; vulgariza-se os bons costumes.SENSUALIDADE: Propriedade do que é sensual. Inclinação pelos prazeres dos sentidos; amor das coisas ou qualidades sensíveis.

Quando se pensa no termo “vulgarização” ou “vulgar”, é pensando diretamente nas mulheres, por conta da cultura do nosso país, das roupas curtas, danças inapropriadas, por ter vários homens, etc.
A vulgaridade do século passado, era um pouco mais diferente, por conta dos costumes, o que ocasionava ser uma época mais rígida, porém já existia os casos de traição, existiam até mesmo prostituta. Mas, elas não eram aceitas, nem vistas na sociedade como uma mulher normal, até hoje não, porém antigamente as mulheres era mais respeitada pelos homens, uma parte das mulheres não se dão o valor, não se valoriza. Não fugindo do assunto, porém, existem inúmeras músicas brasileiras que comprovam isso, que difamam a mulher, e muitas gostam e ainda dançam. As novelas não tratam mais a mulher como um ser puro, cenas ridículas que fazem sucessos, querem cobrar respeito, mas não se respeitam.
Porém as mulheres ainda são desvalorizadas sofrendo até preconceito, sofrendo abusos físicos e psicológicos, ai, já entra o conceito do machismo, “homens vulgares” são aqueles que fazem questão de sair falando quantas pegou, o que faz com as mulheres, homens que contam vantagens de si próprio, e são vistos como “o cara”. Os valores estão se perdendo, estão cada vez mais afundando a sociedade, não só as mulheres, a exposição do corpo, pornografias de duplo sentido etc.
Segundo a psicóloga Maria da Glória Hazan, pesquisadora da PUC-SP, “A capacidade de seduzir não está relacionada ao que vestimos ou desejamos mostrar ao mundo exterior. Ela está muito mais ligada com a maneira como nos sentimos intimamente, com a autoconfiança”.
Portanto, seduzir, pode ser com um olhar, um sorriso, fazer com que a pessoa te note, sem precisar chamar atenção expondo o corpo, dançando músicas imorais, é saber despertar interesse no outro.
Cada dia que passa, a sensualidade vai ficando para trás, e a vulgarização vai tomando conta. Roupas que eram usadas nos chamados cabarés de antigamente, hoje é usada no dia a dia como se fosse uma coisa normal.

O “sexy sem ser vulgar”, hoje já não existe mais!

Alunos: Adriana Beatriz

Roseane Santos
Laiane Silva
Gabriela Conceição
Yasmin Chagas
Adson Souza
Michele
Carlos Alberto

Violência contra mulher

Quando o assunto é violência contra mulher, o primeiro pensamento de alguns é de um marido violento agredindo sua companheira, mas é algo que vai além disso. A violência contra mulher é algo que vem sendo introduzido em nosso grupo social há muito tempo, além da violência física, ocorre também à agressão verbal, psicológica, exploração sexual, estupro, sendo assim alguma das várias formas de violência. A violência é presente  em nossa sociedade atual de forma que muita das vezes é passada como algo comum.

Toda essa violência é motivada pelo machismo estruturado na sociedade, sendo que o machismo é principalmente introduzido culturalmente de forma global. A violência contra a mulher está presente em todo o mundo, sendo um dos grandes problemas da sociedade. Dados da fundação Perseu Abramo, diz que uma em cada cinco mulheres, considera já ter sofrido alguma vez algum tipo de violência da parte de um homem, sendo conhecido ou não, e a cada sete minutos uma mulher é vítima de violência doméstica no Brasil. O governo brasileiro embora já tenha reconhecido que esse problema grave desde 1940, as medidas foram tomadas apenas em 1985 com a criação da primeira unidade da delegacia da mulher, desencadeando a publicação da lei federal, conhecida como Maria da penha.

As causas e consequências apontam que são das mais diversas, variando entre problemas conjugais, alcoolismo, submissão, falta de instrução entre outros, colocando o homem sempre como algo superior a mulher, que pode ser a forma indireta ou direta de uma agressão na infância ou uma família conturbada, tratando assim a mulher como um objeto reutilizável, a variedade de consequências vai de constrangimentos e hematomas até traumas e problemas psicológicos que podem durar a vida inteira.
Ações criadas pelo governo brasileiro para tentar diminuir as inúmeras vítimas são programas sociais, implementação de uma linha de apoio gratuito, casa da mulher brasileira, humanização dos serviços prestados a vítimas de violência sexual, atendimento móveis de unidades.

A casa da mulher brasileira dá total apoio e atendimento as mulheres com serviços como: acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; Juizado; Ministério Público, Defensoria Pública; promoção de autonomia econômica; cuidado das crianças – brinquedoteca; alojamento de passagem e central de transportes.

A violência também é encontrada no ambiente de trabalho, exemplos dessas seriam: assédio moral e sexual. Onde o chefe muitas vezes  por  está a cima de sua empregada ou subordinada, tende a entender que tem poder sobre ela em tudo, levando desde assédios morais á sexuais. E casos como esses são poucos denunciados pelo fato da vitima temer em perder o emprego, por alguma necessidade externa.


 Alunos(a); Brenda da Silva
Júlia Kelly
Maria Eduarda
Raquel Lins
Rafaela lima
Adison Borges
Renata Fidelis

André Luiz Menezes 

A gravidez na adolescência e a questão do aborto


 A gravidez é um período que começa na concepção, até o dia do nascimento do bebê, que pode ser um momento maravilhoso e feliz para aquelas que desejam ter um filho ou um transtorno para as meninas que engravidam num período mais crítico da vida, como por exemplo na adolescência.

A adolescência é uma fase de desenvolvimento, de descobertas onde ocorre mudanças que disponibilizam a condição de ocorrer a gravidez, também uma fase onde o indivíduo está conhecendo coisas novas, como o namoro, deixando de lado a fase da infância e se preparando para entrar na fase adulta. Uma gravidez nessa fase pode trazer muitas consequências, principalmente por a adolescente não está preparada fisicamente e emocionalmente para assumir a responsabilidade de ter um filho, pensando nas mudanças que iram acontecer na sua vida  e como ela vai cuidar da criança, e o caso se torna mais agravante quando os pais não aceitam e não apoiam a adolescente, por causa disso, do medo, da insegurança e do abandono da família, muitas adolescentes resolvem fugir de casa, abortar ou deixar o filho com os avós para fugir da responsabilidade. Os riscos que podem proporcionar na saúde, atinge tanto a mãe quanto o bebê que pode nascer com sequelas, e a mãe que pode ter dificuldade na hora do parto e entre outros, não podemos nos esquecer dos estudos que muitas vezes são interrompidos, muitas adolescentes desistem de estudar e isso pode atrapalhar sua carreira profissional. Algumas causas que levam a adolescente a engravidar são: muita liberdade sem regras, a não utilização de métodos contraceptivos, a falta de diálogo quando o assunto é sexo e a falta de aconselhamento ou presença dos pais. O aconselhamento e a presença dos pais podem evitar uma gravidez precoce, pois a adolescente estará instruída e saberá as consequências que irá enfrentar com uma gravidez indesejada, algumas dessas consequências que podem ser evitadas ou amenizadas são: o aborto, o abandono dos estudos e a fuga de casa. Essa questão do aborto é um tema bastante discutido, pois essas adolescentes por descuido no ato sexual, querendo ou não engravidam, existem muitas que pelo medo de tomar conta do filho, abortam, para correr da responsabilidade, muitas das vezes em lugares isolados e precários, com falta de higiene e sem ter um atendimento estabilizado, e atos como esse pode gerar graves consequências, atitudes como essa não irá solucionar o problema, e sim tirar o direito de viver de uma criança, o aborto também pode ser influenciado pelo pai da criança não querer assumir o filho, traumatizando a adolescente e fazendo-a se sentir sozinha numa situação tão complicada, o aborto as vezes ocorre por livre e espontânea vontade, por pensar que não seja seu momento certo de ter um filho, que é errado pensar dessa forma, por que se engravidou ganhou responsabilidade e tem que á assumir. O aborto além de prejudicar a saúde física, traz transtornos psicológicos na vida de uma adolescente. Existem vários adolescentes que abortam e ficara em depressão com ressentimento, de que matou uma vida, e muitas delas, pensaram até em se matar, por causa desse ato que elas cometeram. E  pode trazer doenças como: doenças inflamatórias pélvicas, aumento da possibilidade de câncer de mama, e além disso a morte por hemorragia, porém o aborto é um assunto tabu, pois em alguns países é permitido, em outros não, países que aceitam tal ação como essa, estão matando vidas de crianças inocentes que não pediram para vim ao mundo, mas que vieram por descuido, então o aborto não é uma solução, mais um complemento de um problema.

Enfim várias causas e consequências são atribuídas a gravidez na adolescência, mesmo com o fácil acesso aos métodos contraceptivos e a sua variedade, onde seu uso é muito indicado e necessário tanto para a prevenção da gravidez quanto para os riscos de DST. O número de gravidez no período da adolescência está aumentando mais e mais. Por isso o diálogo e o uso de preservativos são muito importantes pois dessa forma a adolescente estará sendo responsável. Para evitar a gravidez na adolescência é essencial que os jovens recebam instruções para se prevenir, como são indicados contraceptivos que são entregues gratuitamente nos postos de saúde, é necessário que os jovens tenham acesso á esses métodos, o aconselhamento e o apoio dos pais também é fundamental pois podem ser amenizados os prejuízos. É triste saber que muitas adolescentes estão desistindo dos estudos por uma gravidez precoce e ainda estão banalizando o papel de mãe que é cuidar e exemplar, abandonando seus filhos ou deixando para os avós cuidar, e mais triste ainda é o aborto. É necessário ter responsabilidade com os nossos atos sempre, e se tivermos essa disponibilidade para isso, o aborto não será realizado e nem pensado.

 Alunos(a); Micael Robson Dos Santos Alves
                  Ana Caroline Do Socorro Coelho 
                  Taluane Da Silva Neves
                  Milena Santos De Jesus
                  Laisa Santos Da Silva 
                    Reinan Mendes De Jesus Ribeiro
                    Azucena Conceição Portugal Gaeschlin 
                   Vitória De Almeida Dos Santos
                   Tailane Santos Dos Santos.
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